nas minhas viagens de ônibus pela cidade de s. paulo, durmo. ou faço questões para mim. questiono, questiono, às vezes, é tão enfadonho o questionamento que durmo e perco o ponto ou acordo e desço correndo.
um desses questionamentos chatos foi esse...
se alguém disser que preferia o meu eu de antes, por ser mais divertido. mandarei calar a boca. não era mais divertido, era muito mais dolorido e no fundo solitário. se esse alguém gosta de mim, deve saber que se hoje sou menos divertido, no duro, sou muito mais feliz.
pra você, sua companhia que me preenche e faz tão bem.
pra você que querendo ou não, me fez parar de rir de tudo, como fazem as crianças. se hoje tenho barba na cara, pode crer, parte dela é sua.
Um comentário:
pode tirar a barba.
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