quinta-feira, 17 de abril de 2008
Post de Quinta - Relógio...
Adivinhem que dia é hoje? Siim! Quinta-feira! Dia do “Post de Quinta”!
Então, como sempre a aula estava hiper-produtiva, ai vem...
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O rosto marcado pelas rugas e tempo... o tempo marcado. Tic-tac, tic-tac. O relógio move seus ponteiros pouco a pouco. Segundos, minutos, dias, ... semanas, meses, anos, décadas, séculos, milênios! Ufa...
Quem era jovem a um tempo atrás já não é mais. Aquela inquietude juvenil deixada nas páginas anteriores. Aquele que era um bebê, deixado no capítulo anterior.
O que fazemos durante o passar dos ponteiros? Quanto tempo às rugas demoram a nascer e deixar a inquietude para trás?
As gerações diferentes uma das outras, mas todas no fim com rugas e pensando no que deveriam fazer... A vida humana é estranha, não é como o War: “ganhe 20 territórios!”. As livres escolhas dos homens fazem a vida ser tão vazia (ou não) e complexa, visto que não sabemos o que fazer, nem enxergar conseguimos! O jogo é tão mais simples, fácil e óbvio, mas está ai a graça das coisas! A complexibilidade (o Word acusa não existir... existe, né?) faz ser mais interessante e difícil, também.
Enquanto aqui escrevo, os ponteiros passam, rugas aparecem e ao fundo ouço a velha dizer: “Ah, essas gerações são tão diferentes...”. Pois é, minha cara professora, gerações passadas... Mas as questões fundamentais são as mesmas... desde sempre... até quando?
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Um comentário:
hahahahah, quase achei patética essa parte da aula.
algumas considerações:
há quem chegue ao fim sem rugas. há para quem o fim chegue antes das rugas.
a respeito de vidas vazias ou complexas, só conheço as vazias. que vão desde 'conscientemente vazias' a 'falsamente preenchidas'. vazio existencial, basicamente.
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